Metendo a colher onde não devo...mas não resistí.
Boa parte do peso está no tanto de cola que usou, a CA pesa mais do que imagina, cola branca seria perfeita para este caso;Reduza o uso de cola nas próximas colagens.
Entele com seda e dope, depois, bem de leve pinte sem carregar, monokote ou similares vão judiar do peso, com certeza, ou importe micafilm, solite ou algo mais leve, daí sim ficaria ótimo.
Dobradiças feitas de tiras de 1/8 de disquete antigo...não de fibra para modelos glow!
Lincagem com apenas um arame dobrado, retire tudo que é clévis, parafusinhos, etc, e faça o horn em ply, com apenas um furo, pequeno e leve, colado em um rasgo na balsa do aileron;
Use fios mais finos nos servos e retire os plugues, deixando somente o metal e neste modelo, somente um servo de 5 gramas teria sido melhor, centralizado.
Com a lixa, lixe tudo que puder na caixa dos servos, ou abra buracos em locais mortos(sem encaixes) com uma broca, vai tirar uma grama por servo, fácil.
Use o RX sem case;
Fibra de crabono para lincagem de leme e profundor, da mesma forma somente arame nas pontas, com regulagem manual em "V".
E por aí vai a lista , mas do que ví, acho que já te dá um bocado de coisa para repensar.
Abs e boa sorte na montagem.
Norton
Mustang P51 - Convertendo Kit Guillow para Elétrico
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Rafael Ritter
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O Norton é uma enciclopédia de técnicas, hehehehe.
Pelo que aprendi nas minhas 2 montagens de micros, cada grama que puder ser tirado da estrutura do avião fará diferença depois. No Piper creio que substituí metade da madeira, e no DC3 uns 70%. As longarinas que vêm nos kits costumam ser inúteis até para aviões maiores.
Nos dois projetos isso é o que me deu folga para alguns luxos, como por exemplo, entelar com monokote.
Sobre as técnicas descritas pelo Norton, todas são absolutamente válidas, embora eu próprio tenha utilizado apenas algumas delas. A linkagem procurei deixar o mais leve possível. Horns eu fiz com plástico semelhante ao de tampa de margarina.
Pelo que aprendi nas minhas 2 montagens de micros, cada grama que puder ser tirado da estrutura do avião fará diferença depois. No Piper creio que substituí metade da madeira, e no DC3 uns 70%. As longarinas que vêm nos kits costumam ser inúteis até para aviões maiores.
Nos dois projetos isso é o que me deu folga para alguns luxos, como por exemplo, entelar com monokote.
Sobre as técnicas descritas pelo Norton, todas são absolutamente válidas, embora eu próprio tenha utilizado apenas algumas delas. A linkagem procurei deixar o mais leve possível. Horns eu fiz com plástico semelhante ao de tampa de margarina.