Aviões VTOL e Cia

Espaço para conversas agradáveis entre amigos, sobre nosso modelos ou sobre a competição de automodelos que está rolando, até para aquela piada aviatória ou as fotos do seu avião full escala favorito. O papo deve estar relacionado a modelismo ou aviação.
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oswaldo pires
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Aviões VTOL e Cia

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VTOL é um acrónimo para o estrangeirismo inglês Vertical Take-Off and Landing, que significa "Decolagem e Aterragem Vertical".

Exemplos de aeronaves que podem realizar VTOL:

Autogiros
Avrocar
Balões a gás
Convertiplanos
Helicópteros

Algumas aeronaves, como é o caso dos aviões AV-8 Harrier II, podem operar tanto em VTOL quanto em STOL ou CTOL, ao passo que outras, como por exemplo o Avrocar e o balão de ar quente, operam somente em VTOL e por isto sequer possuem trem de pouso que suporte a movimentação horizontal em solo.1



Tipos de
decolagem e
aterragem
CATOBAR
CTOL
STOL
STOVL
VTOL
VTOHL
V/STOL
STOBAR
JATO
ZLTO


http://pt.wikipedia.org/wiki/AV-8_Harrier_II

[yt]AV-8 Harrier II[/yt]
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
AV-8 Harrier II
Descrição
Fabricante McDonnell Douglas
Entrada em serviço Janeiro de 1985
Missão Suporte aéreo
Tripulação 1
Dimensões
Comprimento 14,1 m
Envergadura 9,2 m
Altura 3,5 m
Área (asas) 22,61 m²
Peso
Tara 5 700 kg
Peso bruto máximo 13 400 kg
Propulsão
Motores 1x Rolls-Royce F402-RR-408, 23 800 lbf (106 kN) thrust
Performance
Velocidade máxima 1000 km/h
Alcance 1000 km
Teto máximo 15 000 m
Relação de subida 4 485 m/min
Armamento
Mísseis/Bombas 13 200 lb de carga, onde se incluem AGM-65 Maverick, AIM-9 Sidewinder (máx. 4).

O Harrier II é a segunda geração de aviões a jacto STOL/V/STOL de ataque ligeiro, utilizado pelos Corpo de Marines dos Estados Unidos, Força Aérea Real (RAF), Marinha da Espanha e a Marinha da Itália. O Harrier é conhecido pela sua capacidade de decolagem vertical.
História

O avião é conhecido por AV-8B Harrier II no seio dos Marines, e pela RAF como GR7/GR9. O AV-8A foi um Hawker Siddeley Harrier GR.3 não modificado, requisitado pelos Marines. O AV-8B é um redesenho deste avião, incorporando novas asas de compósito, novo cockpit e aviónica, bem como um motor, mais potente. As novas asas possibilitam a decolagem de cargas superiores em peso, bem como de armamento, embora o motor mais potente do Harrier II seja mais lento em 80 km/h (50 mph) que o seu predecessor.

O AV-8B entrou no activo a Janeiro de 1985 com um custo de 21,6 milhões de dólares cada.
Substituição

É previsto que este avião seja substituido pelo F-35 Lightning II versão B, que também poderá decolar verticalmente.
[yt]5xKXtPaSNH4[/yt]
duro porém voando
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oswaldo pires
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[yt]ISqdpNv16rg[/yt]

http://pt.wikipedia.org/wiki/F-35_Lightning_II


F-35 Lightning II
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
F-35 Lightning II
Descrição
Fabricante Lockheed Martin
Northrop Grumman
BAE Systems
Primeiro voo 15 de dezembro de 2006
Entrada em serviço 2014
Missão Multi-role1
Tripulação 12
Dimensões
Comprimento (Varia entre os modelos) m
Envergadura (Varia entre os modelos) m
Altura (Varia entre os modelos) m
Propulsão
Motores Um Pratt & Whitney F135 ou General Electric Rolls-Royce Fighter Engine Team (FET) F1363
Performance
Velocidade máxima ~19303 km/h

(Mach
1,6

Teto máximo ~15 000 2 m

F-35 A Lightning II ou F-35 Joint Strike Fighter 4 é um programa que visa a produção de três aeronaves stealthnota 1 5 multi-role fighters supersônicas, que fora desenvolvido para satisfazer as necessidades de uma transformação na nova geração de armamento dos governos dos Estados Unidos da América, do Reino Unido, da Holanda, Austrália, Canadá, Itália, Dinamarca, Noruega, Turquia e de outros compradores, como Israel.1

O F-35 foi concebido como projeto de três caças de 5ª geração, CTOL F-35A JSF, STOVL F-35B JSF, CV F-35C JSF, de relativo baixo custo, para a Marinha, Força aérea e Marines dos Estados Unidos da América, pois englobar três aeronaves em um mesmo projeto atenuou os elevados custos de desenvolvimento comparado aos três separados.

As principais armas são transportadas em compartimentos internos, um elevado maior de descrição. Mas armas adicionais podem ser transportadas externamente em missões furtividade não é necessária.6

Índice

1 Programa JSF
1.1 Desenvolvimento
1.2 Projeto
2 Motores
2.1 F-135
2.2 F-136
3 Custos do Programa JSF
3.1 Aumento de Custos
4 Participação Internacional
4.1 Encomendas
5 Aeronaves
5.1 Especificações Comparativas15
5.2 Armamento
5.2.1 Interno15
5.2.2 Externo15
6 Notas
7 Referências
8 Ver também
9 Ligações externas

Programa JSF

O programa JSF é uma consequência da desaceleração da procura de aviões tácticos no pós-Guerra Fria, aumentando o número de aviões inespecíficos, ou seja, multifuncionais.

Nesta perspectiva e com o objectivo de substituir diversos modelos de aviões tácticos da Marinha e da Força aérea, por um que fosse capaz de sobreviver no campo de batalha do século 21. Os programas de desenvolvimento de novos caças, em andamento na Marinha e na Força Aérea dos E.U.A. uniram-se em um único programa que foi denominado JSF - caça de ataque conjunto (Joint Strike Fighter).7
Desenvolvimento

A 16 de novembro de 1996 o Departamento de Defesa dos E.U.A. anuncia que a Boeing e a Lockheed Martin são os escolhidos, para competir na fase de concepção e desenvolvimento (CDP), com a Pratt and Whitney a fornecer apoio na propulsão. Boeing e Lockheed, recebem um contrato para a construção de dois Protótipos que em voos de teste, competirão para demonstrar os respectivos conceitos para as três variantes do programa. Em outubro de 2002 o Departamento de Defesa selecionou o projeto da Lockheed como vencedor da competição, que entra de imediato na fase de desenvolvimento e demonstração (SDD). A Lockheed para a aeronave, a Pratt and Whitney para o motor do avião, recebem contratos como principais empreiteiros para a fase de produção. A General Electric também recebe fundos para a continuação dos seus esforços técnicos no desenvolvimento de um motor alternativo.

Primeiro voo do Modelo F-35A (AA-1) em 15 de dezembro de 20068
Primeiro voo do Modelo F-35B (BF-1) em 11 de junho de 20089
Primeiro voo do Modelo F-35C (CF-1) em 6 de junho de 201010

O F-35A, F-35B e F-35C têm previsto atingir capacidade operacional (IOC) em março de 2013, março de 2012 e setembro de 2014, respectivamente, de notar que o F-35B será operacionalmente capaz um ano mais cedo que o F-35A.11
Projeto
Question book.svg
Seção não cita nenhuma fonte ou referência, o que compromete sua credibilidade (desde julho de 2010).
Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus — Bing. Veja como referenciar e citar as fontes.


O F-35 é especifico e especialmente projetado para dar resposta à substituição dos modelos:

- A-10 Thunderbolt II e F-16 Fighting Falcon da Força Aérea dos Estados Unidos
- F/A-18 Hornet da Marinha dos Estados Unidos
- AV-8B Harrier II e F/A-18 Hornet do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos
- Harrier/Sea Harrier GR.5/7/9 da Força Aérea e Marinha do Reino Unido

Uma das maiores dificuldades deste projeto era desenvolver uma plataforma que conseguisse suportar quatro aeronaves com funções distintas, sendo que uma delas fosse capaz de descolagens curtas e aterragem verticais (STOVL), e voar a velocidades supersónicas. De fato, o F-35B será o primeiro caça supersônico com características STOVL a entrar em serviço operacional, (o primeiro foi o russo Yakolev Yak-141, desenvolvido no início dos anos 90, porém ele foi cancelado.).

Os requisitos são complexos e exigentes. Deve possuir uma alta taxa de sobrevivência e letalidade em combate, capaz de operar em ambientes austeros, de fácil e reduzida manutenção com baixos custos e ao mesmo tempo acessível de adquirir.
Motores

O motor F-135, fabricado pela Pratt & Whitney e o F-136, fabricado pela Fighter Engine Team um consórcio composto pela General Electric e Rolls-Royce, são os motores que as aeronaves F-35 podem utilizar. Os motores utilizam partes comuns e são intercambiáveis.12 13

Um motor adicional, cujo desenvolvimento e produção está a cargo da Rolls-Royce, é presente na versão STOVL para habilitar o Lift System.

O sistema de propulsão dos F-35 é o mais potente dentre os turbofans 2 .
F-135
F-35B Joint Strike Fighter (thrust vectoring nozzle and lift fan).PNG

O F-135 é uma evolução do bem sucedido F-119 que propulsiona o F-22 Raptor (mas não está habilitado para supercruise, como o F-119) acumulando já mais de 1 milhão de horas de voo em apoio da entrada em serviço operacional prevista para 2012. Utiliza um ventilador de três estágios, um compressor de seis fases, um combustor anular, uma turbina de alta pressão de estágio único e uma turbina de baixa pressão de 2 estágios. O primeiro teste para a versão convencional do F-35 aconteceu em outubro de 2003, em 10 de abril de 2004 aconteceu o primeiro teste para a versão STVOL. 14 15
F-136
desenho da turbina de elevação (lift-fan) do F-35B

General Electric e Rolls-Royce são a equipa construtora do F-136, que se encontra em pré fase de desenvolvimento e demonstração, um ano de atraso em relação ao seu concorrente, trata-se de um desenvolvimento a partir de motores previstos para anteriores programas. O motor consiste num ventilador de três estágios, uma turbina de baixa pressão com três estágios, compressor com três estágios e uma turbina de alta pressão com um único estágio. O primeiro teste para a versão CTOL ocorreu em 22 de julho de 2004, e o primeiro teste para a versão STOVL em 10 de Fevereiro de 2010.15

Desde 2002, ano em que começou o programa de desenvolvimento do motor F-135 que têm havido aumento de custos. No ano fiscal de 2002 era esperado um custo global de desenvolvimento, no valor de US$ 4.8 mil milhões. Em 2008 o responsável pelo programa do F-35 anunciou que os custos tinham crescido para um valor equivalente a US$ 6.7 mil milhões um aumento de cerca de 38%.15

Reciprocamente, no programa concorrente F-136 os custos têm se mantido estáveis desde o início, não indiciando qualquer aumento. Contudo desde que no ano fiscal de 2005 recebeu a verba de 2.5 mil milhões, nunca mais recebeu fundos do orçamento de estado para desenvolvimento. No entanto e desde então o congresso tem assegurado anualmente fundos para a continuação do desenvolvimento, bem como para não defraudar as expectativas dos parceiros internacionais15 16 17
Custos do Programa JSF

Em 31 de Dezembro de2007 o total estimado de custos de aquisição do programa F-35, foi de aproximadamente US$ 250 bilhões, incluindo cerca de US$ 47,1 bilhões em custos de investigação e desenvolvimento, cerca de US$ 198.4 bilhões em custos de aquisição, e aproximadamente US$ 4.96 bilhões em custos de construção militar. Desde 2002 o total estimado dos custos de aquisição, aumentou aproximadamente US$ 100 bilhões, devido principalmente à extensão por um ano da fase de desenvolvimento e demonstração (SDD), atraso de um ano no início dos contratos, passando do ano fiscal de 2006, para o ano fiscal de 2007, fazendo com que os custos da derrapagem financeira se refletissem no desempenho do desenvolvimento do programa F-35. Nestes valores não estão incluídos os custos de aquisição, referentes às várias centenas de aviões que serão comprados pelos restantes parceiros internacionais do programa.

No ano fiscal de 2009 o programa recebeu um total de US$ 44 bilhões, distribuídos por, pesquisa e desenvolvimento US$ 37 bilhões, custos de aquisição US$ 6.9 bilhões e US$ 150 milhões para construção militar .18

Comparativa entre o preço por unidade do F-35A/B/C e o preço final dos modelos que vão ser substituídos, comparativo também com o primeiro caça-bombardeiro furtivo o F-117 Nighthawk.19
F-35C three-view.PNG
Modelo Preço Final
A-10 → US$ 14M
F-16A/D → US$ 28M
F-117A → US$ 73M
AV-8B → US$ 42M
F-18A/D → US$ 54M
F-35A → US$ 74M
F-35B/C → US$ 97M

Os valores apresentados são em milhões e os valores dos três modelos do F-35 são estimativas assumidas no orçamento do ano fiscal de 2008.19
Aumento de Custos

Comparação entre a estimativa de custos prevista para o ano fiscal de 2011 e o custo estimado originalmente em 2001 para o desenvolvimento do projecto e respectivos atrasos no seu cronograma. Referência comparativa também com os anos de 2007 e 2008 20
Outubro de 2001 Março de 2007 Dezembro 2008 Orçamento de 2011 (verba requerida)
Total dos custos de desenvolvimento US$ 34.4 mil milhões US$ 44.8 mil milhões US$ 46.2 mil milhões US$ 49.3 mil milhões
Data para completar o desenvolvimento Abril 2012 Outubro 2013 Outubro 2014 Abril 2016
Participação Internacional

Os Estados Unidos, Reino Unido, Itália, Holanda, Canadá, Turquia, Austrália, Noruega e Dinamarca são as nove nações que formam a parceria para o desenvolvimento e construção do F-35. Adicionalmente Israel e Singapura foram admitidos no (SDD) esforço de Desenvolvimento e Demonstração, com o estatuto de (SCP) Participante de Segurança Cooperativa.21 22 Existem três níveis de participação internacional, que refletem na generalidade, o nível de empenhamento financeiro no programa, a quantidade e qualidade da transferência tecnológica, que companhias nacionais podem ser convidadas a participar no projeto e finalmente quais os países que podem obter a construção de aeronaves.

→ O Reino Unido é o único parceiro de nível 1
→ Itália e Holanda são ambos parceiros de nível 2
→ No nível 3 os parceiros são Canada, Turquia, Austrália, Noruega e Dinamarca.

Encomendas
Quantidade Versão Previsão
de entrada em serviço Comentários
Austrália: 100 F-35A 2014
Canadá: 6523 F-35A 2017
Dinamarca: F-35A 2020 Intenção de adquirir 48 unidades 24 .
Estados Unidos:
Força Aérea dos Estados Unidos
US Navy
US Marine Corps
1 763
340
340
F-35A
F-35C
F-35B
2013
2015
2012
Israel: 25 +50 em opção
Itália:
Força Aérea
Marinha
109
22
F-35A
F-35B
2014
2014
Noruega: 48 F-35A 2015
Países Baixos: F-35A 2016 Intenção de adquirir 85 unidade 24 .
Reino Unido: 5025 F-35B 2015 Encomenda original de 138 unidades reduzida para 50
Turquia: 116 F-35A 2014
Aeronaves

F-35A CTOL - Descolagem e aterragem convencional

Ver artigo principal: CTOL F-35A JSF

Este caça de 5ª geração de operação convencional, furtivo, supersónico e habilitado para uma variedade de missões, possui uma capacidade extraordinária de aceleração e execução de manobras certificada até 9 G. O enorme poder de processamento instalado aliado a sensores eficazes, tornam o F-35 um potente colector e transmissor de dados numa vasta rede de informações. É assim uma excelente e indispensável ferramenta na defesa da soberania.26

F-35B STOVL - Descolagem curta e aterragem vertical

Ver artigo principal: STOVL F-35B JSF

Cada vez mais se colocam novos desafios de segurança, que exigem uma ampla distribuição de forças, capacitadas para intervir numa variedade alargada de cenários. A capacidade STOVL habilita o F-35B para operar numa multiplicidade de locais, como navios, estradas e bases aéreas rústicas. A operação STVOL tornou-se possível devido à utilização do sistema de propulsão patenteado "shaft-driven LiftFan", que em termos simplificados é a vectorização do fluxo de impulso através de eixos e ventoinhas, para partes distintas da aeronave. Esta abordagem supera muitos dos desafios de temperatura, velocidade e potência, colocados aquando da utilização de sistemas de elevação directa. Os principais utilizadores são os Fuzileiros Norte-Americanos, a Força Aérea e Marinha do Reino Unido e a Marinha Italiana.26

F-35C CV - versão para uso em Porta-Aviões

Ver artigo principal: CV F-35C JSF

É o primeiro avião furtivo e optimizado para uso naval ao serviço da Marinha Americana. Asas e superfícies de controlo maiores e a adição de ailerons na ponta das asas, proporcionam ao piloto do F-35C uma maior estabilidade e precisão na fase final de aproximação ao porta-aviões. O F-35C possui ainda, uma estrutura interna e trem de aterragem reforçados, compatíveis com as forças exercidas durante os lançamentos por catapulta e aterragem usando cabos de retenção.26
Especificações Comparativas15

F-35A

F-35B

F-35C
CTOL-Descolagem e Aterragem Convencional STOVL-Descolagem Curta e Aterragem Vertical CV-Versão para Porta-Aviões
Primeiro voo X-35A Outubro 2000 X-35B Junho 2001 X-35C Dezembro 2000
Tripulação 1 Piloto 1 Piloto 1 Piloto
Comprimento 15,4 m 15,4 m 15,5 m
Largura 10,7 m 10,7 m 13,1 m /9,1 m c/ asas dobradas
Altura 4,6 m 4,6 m 4,7 m
Área asas 42,7 m² 42,7 m² 57,6 m²
Peso vazio 9,980 kg 10,660 kg 10,885 kg
Máximo à descolagem 22,680 kg 22,680 kg 22,680 kg
Combustível interno 8,390 kg 6,045 kg 8,900 kg
Carga máxima 5,895 kg 4,990 kg 7,710 kg
Carga máxima vs. avião substituído 1.4 X 2.0 X 1.3 X
Avião Substituído F-16 AV-8B Harrier II F/A-18
Velocidade máx. em altitude Mach 1.5 / Mach 1.8+ Mach 1.5 / Mach 1.8+ Mach 1.5 / Mach 1.8+
Alcance 2,000 km 3,000 km
Alcance só Combustível Interno 2,220 km 1,660 km 2,600 km
Raio de Combate 1,090 km 833 km 1,111 km
Alcance vs. avião Substituído 2.5 X 1.8 X 2.0 X
Limite carga G 9.0 G 7.0 G 7.5 G
Missões / Dia 3 breves/2 sustentadas 4 breves/3 sustentadas 3 breves/2 sustentadas
Canhão one 25-mm GAU-12 one 25-mm GAU-12 externo one 25-mm GAU-12 externo
Quantidade Munições 180 tiros 220 tiros 220 tiros
Armamento

O armamento usado pelo F-35 resulta da combinação de vários vectores que podem ser transportados internamente, para o que estão disponíveis dois porões, ou externamente onde existem quatro pontos de sustentação sob as asas, asas essas que possuem mais dois pontos de sustentação ligeiros e apenas dedicados a mísseis ar-ar (AIM). O armamento é comum às três versões, quase na sua totalidade e pode ser combinado da seguinte forma:
F35ctolstores.jpg
Interno15

2x AIM-120C AMRAAM ou
2x AIM-132 ASRAAM e

Protótipo AA1

2x AGM-154 JSOW ou (excepto F35B)
2x Brimstone ou
2x GBU-12 Paveway LGB ou
2x GBU-31/32/38 JDAM ou
8x GBU-39 SDB ou
2x CBU-87/89 CBU ou
2x CBU-103/104/105 WCMD


Externo15

AGM-65 Maverick
AGM-88 HARM
AGM-158 JASSM
Storm Shadow
GBU-10 de dezembro de 2016/24 LGB
GBU-31 JDAM
Mk 82/83/84 GP
CBU-99/100 Rockeye II

- Em suportes dedicados:

2x AIM-9X Sidewinder ou
2x AIM-120B/C AMRAAM

F-35 weapon layout.jpg
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oswaldo pires
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Mensagem por oswaldo pires »

Hiller X - 18
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Este artigo inclui uma lista de referências , mas as fontes não são claras , porque tem citações inline insuficientes. Por favor, ajude a melhorar este artigo introduzindo citações mais precisas . (Junho de 2010)
X - 18
Hiller X -18 testplatformLarge.jpg
Testing Ground o X -18 tiltwing
Papel protótipo experimental
Fabricante Hiller Aircraft Corporation
Designer Stanley Hiller Jr
Primeiro vôo 24 de novembro de 1959
Aeronave Estado desfeito 1964
Número construído um
Desenvolvido de Chase YC- 122 Avitruc

O X -18 era um avião de transporte de carga experimental projetado para ser o primeiro teste para tiltwing e VSTOL tecnologia ( decolagem e pouso vertical / short) .

conteúdo

1 Desenvolvimento
2 Serviço de história
3 Especificações (X -18)
4 Veja também
5 Referências
6 Ligações externas

desenvolvimento
A -18 X mostrando a sua configuração do motor elaborado

O trabalho de projeto iniciado em 1955 por Stanley Hiller Jr e Hiller Aircraft Corporation recebeu um contrato de fabricação e financiamento da Força Aérea dos EUA para construir o único X -18 já produziu, serialled 57-3078 . [1]

Para acelerar a construção e conservar o dinheiro do plano foi construído a partir de peças scavenged incluindo uma fuselagem perseguição YC- 122C Avitruc , 49-2883 , [2] e os turboélices veio dos programas de combate experimental Lockheed xfv -1 e Convair XFY -1 Pogo . As hélices contra-rotativas tri pás era um gigante 16 pés ( 4,8 m) de diâmetro. O motor turbo Westinghouse teve seu escapamento desviada para cima e para baixo na cauda para dar o controle de pitch avião em baixas velocidades . Hiller apelidado de seu X -18 a Propelloplane para fins de relações públicas . [ 3 ]
Serviço história
O X -18 com tiltwings parcialmente rodado

O primeiro teste de voo foi em 24 de novembro de 1959, em última análise, a gravação de 20 vôos de Edwards AFB . Uma série de problemas atormentado o X -18 , sendo inclusive suscetíveis a rajadas de vento , quando o ala girou, agindo como uma vela. Além disso, os motores turboélice não eram reticulado , então a falha de um motor significava que o avião iria cair. Controle de impulso foi por meio de mudanças de aceleração , que eram muito lento para aceitável altura and roll controle.

Nos dias 20 e último vôo em julho de 1961 , o X -18 tinha um problema de controle de passo da hélice durante a tentativa de converter para um foco em 10 mil pés e entrou em uma rodada. A equipe recuperou o controle e caiu , mas o X -18 nunca voou novamente. No entanto testes terreno dos conceitos tiltwing continuou . Eventualmente um stand Teste VTOL foi construída sobre a qual decolagem vertical do X- 18 e aterragem e pairar controle era para ser testado. Um motor de corrida foi realizada com sucesso para a altura da roda de 15 pés cheio no Teste VTOL Stand. O programa foi cancelado em 18 janeiro de 1964 , antes ainda do teste VTOL Fique testes poderiam ser realizados , eo X -18 foi cortado para a sucata.

O programa mostrou várias coisas que contribuíram para novos programas de tecnologia VSTOL tilt- asa :

cross- shafting entre os motores era obrigatório , a fim de evitar a perda de controle em caso de falha do motor.
controle de passo da hélice direta era obrigatória para a altura precisa e controle lateral durante VTOL e hover.

Este conhecimento foi empregado nos testes de desenvolvimento e de vôo bem sucedido do Tri -Service XC- 142A , tilt -wing transporte VSTOL .
Especificações ( X - 18 )
O Hiller X -18 , girando suas tiltwings

características gerais

Tripulação: 2-3
Comprimento: 63 pés 0 in ( 19,2 m)
Envergadura : 47 pés em 11 (14,6 m)
Altura: 24 pés 7 em (7,5 m)
Peso vazio : £ 26.786 ( 12,150 kg )
Peso máximo de decolagem : £ 33.000 ( 14,969 kg )
Powerplant : 2 × Allison T40- A-14 acoplado motores turboélice , 5.500 hp (4.100 kW) cada
Powerplant : 1 × Westinghouse J34 turbo , 3.400 lbf (15 kN) impulso para o controle de reação a jato campo
Hélices : 6 pás Aeroproducts , 14 pés (4,3 m) de diâmetro hélices contra-rotativas

atuação

Velocidade máxima: 253 mph (407 km / h, 220 kn )
Teto de serviço : 35.300 pés ( 10.759 m)[yt]xluZ74K5818[/yt]
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Papalegua
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Mensagem por Papalegua »

Autogiros não tem decolagem vertical, eles precisam de pista para ganhar velocidade e as pás do rotor gerarem sustentação se não, não sobem igual a helicópteros, sendo assim, não tem decolagem vertical e não são VTOL.
Errar uma vez é humano, repetir o erro é burrice.
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oswaldo pires
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Mensagem por oswaldo pires »

Papalequa concordo contigo, porém na aterrisagem pode ser vtol, simplesmente desliga-se o motor e com a auto rotação das hélices o autogiro desce verticalmente. Aqui no vídeo do Cierva que é seu inventor dá pra ver isso

ou melhor não é VTOL o nome correto é STOVL Short Take Off and Vertical Landing (decolagem curta e aterragem vertical).



[yt]PbalOh4smnM[/yt]
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Edson Carvalho
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Mensagem por Edson Carvalho »

É isto mesmo falou tudo Oswaldo.

Bons voos.
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oswaldo pires
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Mensagem por oswaldo pires »

Igualmente Edson

CATOBAR, um acrónimo para o inglês de Catapult Assisted Take-Off But Arrested Recovery (Decolagem Assistida por Catapulta e Recuperação por Arresto), é o sistema utilizado para lançamento e decolagem de aeronaves a partir do convés de porta-aviões

CTOL, um acrónimo para o inglês Conventional Take-off and Landing (decolagem e aterragem convencional), caracteriza o processo tradicional de decolagem de aviões, taxiando sobre uma pista (ou água ou gelo) para ganhar velocidade

STOL, um acrónimo para o inglês Short Take-off and Landing (decolagem e aterragem curta), caracteriza o processo de decolagem de aviões sobre pista curta.

STOVL é um acrónimo do inglês Short Take Off and Vertical Landing (decolagem curta e aterragem vertical).

Esta é uma característica de alguns aviões que conseguem decolar a partir de uma pista reduzida, e aterrar verticalmente (i.e., sem pista de aterragem). Este método é muito usado em porta-aviões usando pistas inclinadas, em vez das tradicionais catapultas

VTOL é um acrónimo para o estrangeirismo inglês Vertical Take-Off and Landing, que significa "Decolagem e Aterragem Vertical".

VTOHL, um acrónimo para o inglês Vertical Take-Off Horizontal Landing (decolagem vertical e aterragem horizontal), caracteriza aviões que têm capacidade de decolagem vertical mas não de pouso neste sentido, devendo pousar da forma tradicional.

V/STOL é um acrónimo para o inglês Vertical/Short Take-Off and Landing (decolagem e aterragem vertical ou em espaço reduzido). Um avião V/STOL pode decolar e aterrar verticalmente ou em pistas curtas. O Hawker-Siddeley Harrier é provavelmente o avião V/STOL mais conhecido.

STOBAR, um acrónimo para o inglês de Short Take-Off But Arrested Recovery (Decolagem Curta e Recuperação por Arresto), é um sistema utilizado para o lançamento e recuperação de aeronaves a partir do convés de um porta-aviões


JATO é uma sigla que significa Jet-Assisted Take Off. O termo também é referido comumente como RATO, uma expressão mais específica que significa Rocket-Assisted Take Off. Trata-se de um sistema de lançamento de aviões com empuxo auxiliar de foguetes.

Zero length launch (ZLL, ZLTO, ZEL, ZELL) é um sistema de lançamento de aviões anexados a foguetes acondicionados sobre plataformas.
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Aerocado
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Mensagem por Aerocado »

[quote:e689c8d992="Papalegua"]Autogiros não tem decolagem vertical, eles precisam de pista para ganhar velocidade e as pás do rotor gerarem sustentação se não, não sobem igual a helicópteros, sendo assim, não tem decolagem vertical e não são VTOL.[/quote:e689c8d992]

:roll:

https://www.youtube.com/watch?v=XCEYfW8DyxQ
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oswaldo pires
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Mensagem por oswaldo pires »

A história dos aviões Vtol se confundem no inicio com o Heli ,bi ,tri ,quadri e hibridos[yt]/6_hScNDX53Y[/yt]
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Mensagem por oswaldo pires »

Vertijet Ryan[yt]iqzx9JaI4rA[/yt]


http://en.wikipedia.org/wiki/Ryan_X-13_Vertijet
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