Hélices, amor a primeira vista!
Quem nunca passou horas se divertindo com isso? hhahha
Estamos vendo o nascimento de uma geração de "iadinhos&
- Michael Thies
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- Registrado em: Qui Jun 06, 2013 2:22 pm
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Nasci em 1991, mas (felizmente), por morar no interior, as tecnologias demoram bastante para "colonos" terem acesso. Me identifiquei com quase tudo que o Marco Antonio falou.
Sair para brincar com os vizinhos até escurecer... tomar agua de córrego... arrancar a tampa do dedo jogando futebol... computador, só consegui comprar um quando fiz 15 anos (2006 pra ser exato).
Demora tanto a chegar que eu só com 22 comprei meu primeiro aero de depron, isso viajando pra capital...
Sair para brincar com os vizinhos até escurecer... tomar agua de córrego... arrancar a tampa do dedo jogando futebol... computador, só consegui comprar um quando fiz 15 anos (2006 pra ser exato).
Demora tanto a chegar que eu só com 22 comprei meu primeiro aero de depron, isso viajando pra capital...
- Michael Thies
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[quote:1195e96374="CONDOR 2"]Arapuca.
[img:1195e96374]http://1.bp.blogspot.com/-a_gb9_QTDrc/TaoCoIuThnI/AAAAAAAAAC4/BcBTjziqfY0/s1600/arapuca.jpg[/img:1195e96374]
[/quote:1195e96374]
Arapuca..... cara... fiz muito isso também. Prendia as galinhas da minha vó e soltava só pra prender de novo kkkkkkkk
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Arapuca..... cara... fiz muito isso também. Prendia as galinhas da minha vó e soltava só pra prender de novo kkkkkkkk
Tendo voltado a poucos meses ao aeromodelismo, tenho que fazer alguns comentários seguindo a linha do Marco mas focando nos modelos elétricos.
Necessário dizer que não odeio Depron nem vinil autoadesivo. Constuí uma CAIXA com depron para transportar meu último modelo que é uma maravilha.
O que tenho visto nos fóruns me assusta. Coisas quadradas, mal acabadas, feitas em horas ao invés de semanas, recobertas por massas disformes de filme pástico, que voam pela simples existência de potências "burrais" à disposição.
Tenho saudade dos tempos do início dos elétricos. De fazer algo que voasse com um motor Speed 400, que consumia uns 100 watts e entregava, se Deus quisesse, uns 65 ou 70 na hélice. Tudo isso alimentado por packs de 7 células (baterias) de 600 mAh, de alta resistência interna, que não suportavam correntes de descarga de mais de uns 9 a 10 ampéres.
Podia-se, é claro, e com o tempo por aí segui, usar motores de imãs de cobalto ou neodímio, mas já passávamos da centena de dólares. E nada mais que uns 25 a 30 ampéres de descarga.
Brushless? No início só os Aveox, a preço de ouro.
O que isso forçava? Uma situação em que, para se dedicar aos elétricos, era preciso pensar e construir leve. KISS (keep it simle, stupid!) e KILS (keep it light, stupid!). Faça leve e faça simples!
Pesquise, pense, combine, procure a melhor eficiência para seu modelo. Construa um bom modelo.
Um exemplo disso é o Paulistinha sendo comercializado em forma de semi-kit, que voa com um setup que não deve entregar 250w à hélice. Mas projeto é delicado e forte ao mesmo tempo.
Antigamente dizíamos " voar até porta voa, só depende do tamanho do motor". Estamos vendo isso chegar?
Necessário dizer que não odeio Depron nem vinil autoadesivo. Constuí uma CAIXA com depron para transportar meu último modelo que é uma maravilha.
O que tenho visto nos fóruns me assusta. Coisas quadradas, mal acabadas, feitas em horas ao invés de semanas, recobertas por massas disformes de filme pástico, que voam pela simples existência de potências "burrais" à disposição.
Tenho saudade dos tempos do início dos elétricos. De fazer algo que voasse com um motor Speed 400, que consumia uns 100 watts e entregava, se Deus quisesse, uns 65 ou 70 na hélice. Tudo isso alimentado por packs de 7 células (baterias) de 600 mAh, de alta resistência interna, que não suportavam correntes de descarga de mais de uns 9 a 10 ampéres.
Podia-se, é claro, e com o tempo por aí segui, usar motores de imãs de cobalto ou neodímio, mas já passávamos da centena de dólares. E nada mais que uns 25 a 30 ampéres de descarga.
Brushless? No início só os Aveox, a preço de ouro.
O que isso forçava? Uma situação em que, para se dedicar aos elétricos, era preciso pensar e construir leve. KISS (keep it simle, stupid!) e KILS (keep it light, stupid!). Faça leve e faça simples!
Pesquise, pense, combine, procure a melhor eficiência para seu modelo. Construa um bom modelo.
Um exemplo disso é o Paulistinha sendo comercializado em forma de semi-kit, que voa com um setup que não deve entregar 250w à hélice. Mas projeto é delicado e forte ao mesmo tempo.
Antigamente dizíamos " voar até porta voa, só depende do tamanho do motor". Estamos vendo isso chegar?