Micro EDF 35mm: da teoria à prática
Estou curioso.
Não no sentido de duvidar ou limitar , mas de fazer dessa minha dúvida um enriquecimento do tópico.
Até que ponto o campo magnético ( determinado pela corrente e pelo campo produzido pelo enrolamento) se equipara ao campo produzido pelos imãs?
Se chegar ao ponto de o campo magnético do enrolamento for maior que a atração dos imãs (linguagem elementar) o rendimento não chega á diminuir?
Repito.
Somente uma constatação de que a atração dos polos dos ímãs seja inferior ao dos enrolamentos...
Tem um limite.
Acompanhando e enriquecendo conhecimentos.
Nada mais que isso.
Digamos assim...se colocarmos em vez de 7 espiras colocarmos 4 ....a intensidade desse campo magnético do enrolamento não seria superior ao dos imãs?
O rendimento não ultrapassaria o limite ?
E estaríamos em um ponto de perdas?
Isso em um conjunto simples, não combinação de campo dos imãs?
Gostaria de conhecer o ponto limite e o ideal de uma area pequena do núcleo .
Levando em consideração o calor produzido e a permeabilidade e limite de saturação de um núcleo pequeno.
Este consegue dissipar as linhas de força sem saturação?
Não no sentido de duvidar ou limitar , mas de fazer dessa minha dúvida um enriquecimento do tópico.
Até que ponto o campo magnético ( determinado pela corrente e pelo campo produzido pelo enrolamento) se equipara ao campo produzido pelos imãs?
Se chegar ao ponto de o campo magnético do enrolamento for maior que a atração dos imãs (linguagem elementar) o rendimento não chega á diminuir?
Repito.
Somente uma constatação de que a atração dos polos dos ímãs seja inferior ao dos enrolamentos...
Tem um limite.
Acompanhando e enriquecendo conhecimentos.
Nada mais que isso.
Digamos assim...se colocarmos em vez de 7 espiras colocarmos 4 ....a intensidade desse campo magnético do enrolamento não seria superior ao dos imãs?
O rendimento não ultrapassaria o limite ?
E estaríamos em um ponto de perdas?
Isso em um conjunto simples, não combinação de campo dos imãs?
Gostaria de conhecer o ponto limite e o ideal de uma area pequena do núcleo .
Levando em consideração o calor produzido e a permeabilidade e limite de saturação de um núcleo pequeno.
Este consegue dissipar as linhas de força sem saturação?
Até onde posso vou deixando o melhor de mim...Se alguém não viu foi por falta de amor no coração...ÓIA !!!!!!
Em cálculos que possuo em vários tipos de materiais o núcleo da ferragem.
No caso o do motor não conseguiria dissipar tal potencia.
Mesmo que sejam pulsos momentâneos , o caso do PWM, temos limites.
Já de antemão levo em consideração a frequência dos pulsos.
No caso o do motor não conseguiria dissipar tal potencia.
Mesmo que sejam pulsos momentâneos , o caso do PWM, temos limites.
Já de antemão levo em consideração a frequência dos pulsos.
Até onde posso vou deixando o melhor de mim...Se alguém não viu foi por falta de amor no coração...ÓIA !!!!!!
- GRANATO
- membro
- Mensagens: 2220
- Registrado em: Sex Nov 11, 2005 4:18 pm
- Localização: Birigui-SP (49) 16200-335
Você não sabe fazer pergunta fácil, né Condor ? :lol:
São dezenas de variáveis que podem fazer o motor chegar a esse ponto (saturação ) que colocou em seu questionamento , principalmente aquelas que se referem à perdas, sejam elas de torque, magnéticas, elétricas, etc...
São perdas por resistência elétrica, pelo ferro do estator (massa), pela resistência interna do ESC, em função da temperatura, correntes transientes, quantidade de pólos magnéticos x imãs, e mais....
Essa página tem várias fórmulas de cálculo dessas variáveis:
http://www.rcgroups.com/forums/showthread.php?t=587549
De qualquer forma, existe sim, um limite, a partir do qual cada motor torna-se ineficiente a ponto de não servir aos nossos propósitos.
E quando entrar a hélice na jogada então..... é quase uma "ciência oculta"
:lol:
São dezenas de variáveis que podem fazer o motor chegar a esse ponto (saturação ) que colocou em seu questionamento , principalmente aquelas que se referem à perdas, sejam elas de torque, magnéticas, elétricas, etc...
São perdas por resistência elétrica, pelo ferro do estator (massa), pela resistência interna do ESC, em função da temperatura, correntes transientes, quantidade de pólos magnéticos x imãs, e mais....
Essa página tem várias fórmulas de cálculo dessas variáveis:
http://www.rcgroups.com/forums/showthread.php?t=587549
De qualquer forma, existe sim, um limite, a partir do qual cada motor torna-se ineficiente a ponto de não servir aos nossos propósitos.
E quando entrar a hélice na jogada então..... é quase uma "ciência oculta"
:lol:
[quote:f9037ca4f9="Marco Antonio"]Tiu... Estou realizando um balanceamento dinâmico em motores usando um aplicativo pra IOS chamado Vibration, consigo zerar qualquer vibração. Me liga que eu te conto.[/quote:f9037ca4f9]
Marco, obrigado pela oferta, mas como cometei anteriormente, a proposta deste tópico é compartilhar técnicas de construção acessíveis a qualquer usuário do fórum, seja iniciante ou avançado.
Se seu balanceador dinâmico for um artefato acessível aos usuários do fórum, creio que todos ficarão muito felizes (inclusive eu) se você abrir um tópico dedicado e compartilhar suas idéias com todos aqui. :D
[quote:f9037ca4f9]E não enrola, todo mundo sabe que você cortou os fios pra ficarem certinhos assim.
:P [/quote:f9037ca4f9]
Umas das técnicas de se fazer um rebobinamento bem equilibrado é controlar o comprimento de fio utilizado para cada fase do motor, principalmente se as fases forem fechadas em delta.
Quem já leu bastante sobre processo de enrolar motores brushless sabe que em um fechamento em delta, fases com resistencia diferente causam o aumento das correntes parasitas que já existem naturalmente neste tipo de tipo de fechamento.
Há ainda quem meça a quantidade de fio usada no rebobinamento para estimar a resistência interna (Ri) do motor.
Também aprendi em fóruns dedicados que essa técnica pode ser usada para saber se o número de voltas de cada fase está correto.
Comprimento diferente entre os fios significa contagem de voltas errada.
Agora, se você quiser saber a minha técnica para deixar o enrolamento uniforme como o da foto acima, me liga que eu te conto. :wink:
Marco, obrigado pela oferta, mas como cometei anteriormente, a proposta deste tópico é compartilhar técnicas de construção acessíveis a qualquer usuário do fórum, seja iniciante ou avançado.
Se seu balanceador dinâmico for um artefato acessível aos usuários do fórum, creio que todos ficarão muito felizes (inclusive eu) se você abrir um tópico dedicado e compartilhar suas idéias com todos aqui. :D
[quote:f9037ca4f9]E não enrola, todo mundo sabe que você cortou os fios pra ficarem certinhos assim.
:P [/quote:f9037ca4f9]
Umas das técnicas de se fazer um rebobinamento bem equilibrado é controlar o comprimento de fio utilizado para cada fase do motor, principalmente se as fases forem fechadas em delta.
Quem já leu bastante sobre processo de enrolar motores brushless sabe que em um fechamento em delta, fases com resistencia diferente causam o aumento das correntes parasitas que já existem naturalmente neste tipo de tipo de fechamento.
Há ainda quem meça a quantidade de fio usada no rebobinamento para estimar a resistência interna (Ri) do motor.
Também aprendi em fóruns dedicados que essa técnica pode ser usada para saber se o número de voltas de cada fase está correto.
Comprimento diferente entre os fios significa contagem de voltas errada.
Agora, se você quiser saber a minha técnica para deixar o enrolamento uniforme como o da foto acima, me liga que eu te conto. :wink:
Junior
[quote:42cea2da45="GRANATO"]... E, sobrou espaço no estator. Acho que cabe um fio mais "grossinho" aí.....
Finalmente, para fechamento em Delta, quando der, tenta o esquema abaixo. Os fios já ficarão posicionados para o fechamento. Uma fase é no sentido horário, a segunda no anti-horário e a terceira, horário novamente.[/quote:42cea2da45]
As medidas de que disponho aqui são 24, 26, 28, e 30AWG.
Estes fios ainda são da época que ainda enrolava os motores de cd-rom (10 anos ou mais!).
Para 7 voltas por espira num estator pequeno assim, 24AWG não entraria sem danificar o esmalte do fio. O jeito foi enrolar com 26AWG. Talvez um fio 25 desse certo, mas não tinha em mãos.
Agora, fechar em delta ou estrela, é mais uma questão de opção.
Se voltar lá na foto do primeiro motor de cd-rom que enrolei na vida, verá que fechei em delta.
Mas sempre preferi fechar em estrela porque uso menos voltas do que em fechamento estrela, também há menos remonte de espiras (camadas) e garante melhor ventilação do enrolamento, além de evitar as correntes parasitas comuns nos fechamentos em delta.
Mas como eu disse, é questão de opção.,, Se tivesse buscando um kV bem específico, não pensaria duas vezes para mudar o fechamento para delta e esse esquema que você postou é o mais limpo de todos.
Finalmente, para fechamento em Delta, quando der, tenta o esquema abaixo. Os fios já ficarão posicionados para o fechamento. Uma fase é no sentido horário, a segunda no anti-horário e a terceira, horário novamente.[/quote:42cea2da45]
As medidas de que disponho aqui são 24, 26, 28, e 30AWG.
Estes fios ainda são da época que ainda enrolava os motores de cd-rom (10 anos ou mais!).
Para 7 voltas por espira num estator pequeno assim, 24AWG não entraria sem danificar o esmalte do fio. O jeito foi enrolar com 26AWG. Talvez um fio 25 desse certo, mas não tinha em mãos.
Agora, fechar em delta ou estrela, é mais uma questão de opção.
Se voltar lá na foto do primeiro motor de cd-rom que enrolei na vida, verá que fechei em delta.
Mas sempre preferi fechar em estrela porque uso menos voltas do que em fechamento estrela, também há menos remonte de espiras (camadas) e garante melhor ventilação do enrolamento, além de evitar as correntes parasitas comuns nos fechamentos em delta.
Mas como eu disse, é questão de opção.,, Se tivesse buscando um kV bem específico, não pensaria duas vezes para mudar o fechamento para delta e esse esquema que você postou é o mais limpo de todos.
Junior
[quote:c94c4f9e10="CONDOR 2"]Estou curioso...
Até que ponto o campo magnético ( determinado pela corrente e pelo campo produzido pelo enrolamento) se equipara ao campo produzido pelos imãs?
Se chegar ao ponto de o campo magnético do enrolamento for maior que a atração dos imãs (linguagem elementar) o rendimento não chega á diminuir?
Repito.
Somente uma constatação de que a atração dos polos dos ímãs seja inferior ao dos enrolamentos...
Tem um limite.
Acompanhando e enriquecendo conhecimentos.
Nada mais que isso.
Digamos assim...se colocarmos em vez de 7 espiras colocarmos 4 ....a intensidade desse campo magnético do enrolamento não seria superior ao dos imãs?
O rendimento não ultrapassaria o limite ?
E estaríamos em um ponto de perdas?
Isso em um conjunto simples, não combinação de campo dos imãs?
Gostaria de conhecer o ponto limite e o ideal de uma area pequena do núcleo .
Levando em consideração o calor produzido e a permeabilidade e limite de saturação de um núcleo pequeno.
Este consegue dissipar as linhas de força sem saturação?[/quote:c94c4f9e10]
Oi, Condor. Pergunta nada fácil essa...
Bom, fazer o enrolamento do motor gerar um campo magnético maior que o de um imã de neodímio vai ser difícil, pra não dizer impossível.
Um bom imã de Neodímio pode gear um campo de até 2 Teslas, enquanto que as laminas do estator saturam bem antes de alcançar esse valor.
Como o Granato disse, um motor tem outras variáveis que vão pesar mais antes de você saturar o estator.
[b:c94c4f9e10]Na prática, quando um motor não consegue mais gerar torque com o aumento da corrente é poque o núcleo do estator já saturou.[/b:c94c4f9e10]
Dimnuir o número de voltas de 7 para 4 aumenta a corrente para um mesmo valor de tensão.
Mas não podemos esquecer o kV (rpm) vai aumentar e kT (torque) vai diminuir, pois um inversamente proporcinal ao outro, etc, etc, etc.
Em suma, cada motor deve ser projetado para um compromisso específico. E todo motor tem seu maior ponto de eficiência (transferência), coisa muito semelhante a um casamento de impedâncias.
Basicamante, o que faço é determiner quantos watts preciso para obter o empuxo e velocidade que preciso e escolher um motor que atenda esse compromisso respeitando os limites de potencia e calor que o mesmo consegue dissipar.
Eu disse muito e talvez não tenha dito nada. Acho que não vai ser fácil você obter uma resposta completa para sua pergunta. :roll:
Até que ponto o campo magnético ( determinado pela corrente e pelo campo produzido pelo enrolamento) se equipara ao campo produzido pelos imãs?
Se chegar ao ponto de o campo magnético do enrolamento for maior que a atração dos imãs (linguagem elementar) o rendimento não chega á diminuir?
Repito.
Somente uma constatação de que a atração dos polos dos ímãs seja inferior ao dos enrolamentos...
Tem um limite.
Acompanhando e enriquecendo conhecimentos.
Nada mais que isso.
Digamos assim...se colocarmos em vez de 7 espiras colocarmos 4 ....a intensidade desse campo magnético do enrolamento não seria superior ao dos imãs?
O rendimento não ultrapassaria o limite ?
E estaríamos em um ponto de perdas?
Isso em um conjunto simples, não combinação de campo dos imãs?
Gostaria de conhecer o ponto limite e o ideal de uma area pequena do núcleo .
Levando em consideração o calor produzido e a permeabilidade e limite de saturação de um núcleo pequeno.
Este consegue dissipar as linhas de força sem saturação?[/quote:c94c4f9e10]
Oi, Condor. Pergunta nada fácil essa...
Bom, fazer o enrolamento do motor gerar um campo magnético maior que o de um imã de neodímio vai ser difícil, pra não dizer impossível.
Um bom imã de Neodímio pode gear um campo de até 2 Teslas, enquanto que as laminas do estator saturam bem antes de alcançar esse valor.
Como o Granato disse, um motor tem outras variáveis que vão pesar mais antes de você saturar o estator.
[b:c94c4f9e10]Na prática, quando um motor não consegue mais gerar torque com o aumento da corrente é poque o núcleo do estator já saturou.[/b:c94c4f9e10]
Dimnuir o número de voltas de 7 para 4 aumenta a corrente para um mesmo valor de tensão.
Mas não podemos esquecer o kV (rpm) vai aumentar e kT (torque) vai diminuir, pois um inversamente proporcinal ao outro, etc, etc, etc.
Em suma, cada motor deve ser projetado para um compromisso específico. E todo motor tem seu maior ponto de eficiência (transferência), coisa muito semelhante a um casamento de impedâncias.
Basicamante, o que faço é determiner quantos watts preciso para obter o empuxo e velocidade que preciso e escolher um motor que atenda esse compromisso respeitando os limites de potencia e calor que o mesmo consegue dissipar.
Eu disse muito e talvez não tenha dito nada. Acho que não vai ser fácil você obter uma resposta completa para sua pergunta. :roll:
Junior
Balanceamento do Rotor da EDF
BALANCEAMENTO DO ROTOR DA EDF
Trabalhar em edf's maiores é sempre mais fácil.
Dá, por exemplo, para balancear o rotor num balanceador magnético de helices.
Mas como é que eu vou prender um rotorzinho de 35mm num balanceador magnético?
O fato desse rotor ser leve e de pequeno diâmetro complica ainda mais.
Se o eixo de montagem do balanceador magnético estiver magnetizado, a tarefa se torna impossível.
quem já tentou balancear uma dessas helices GWS de 4ou 5 polegadas de diametro não balanceador magnético, sabe do que estou falando... vai ser dificil o serviço ficar bem feito.
Então resolvi usar no rotor o mesmo sistema que usei para balancear o bell.
Mais uma foto.
Trabalhar em edf's maiores é sempre mais fácil.
Dá, por exemplo, para balancear o rotor num balanceador magnético de helices.
Mas como é que eu vou prender um rotorzinho de 35mm num balanceador magnético?
O fato desse rotor ser leve e de pequeno diâmetro complica ainda mais.
Se o eixo de montagem do balanceador magnético estiver magnetizado, a tarefa se torna impossível.
quem já tentou balancear uma dessas helices GWS de 4ou 5 polegadas de diametro não balanceador magnético, sabe do que estou falando... vai ser dificil o serviço ficar bem feito.
Então resolvi usar no rotor o mesmo sistema que usei para balancear o bell.
Mais uma foto.
- Anexos
-
- Balanceando o rotor da edf.jpg (25.82 KiB) Exibido 7789 vezes
Junior
Esse eixo da foto é um eixo de 3mm que tem a extremidade reduzida para 2mm.
Mas qualquer eixo de 2mm que não esteja empenado servirá para o trabalho.
O rolamento na outra exremidade do eixo serve como contra-peso para o eixo e o rotor não caírem do suporte de balanceamento.
Montei o adaptador de 2mm do rotor com o parafuso allen, o rotor e o micro parafuso que prende o rotor (sim, tem um parafuso para prender o rotor no adaptador :shock: ).
A grande vantagem desse esquema é que dá pra[b:624d60bf63] balancear todo o conjunto já montado[/b:624d60bf63], evitando aqueles casos de desbalanceamento por causa de um parafuso ou spinner que foi montado depois que o rotor foi balanceado em separado.
Mas qualquer eixo de 2mm que não esteja empenado servirá para o trabalho.
O rolamento na outra exremidade do eixo serve como contra-peso para o eixo e o rotor não caírem do suporte de balanceamento.
Montei o adaptador de 2mm do rotor com o parafuso allen, o rotor e o micro parafuso que prende o rotor (sim, tem um parafuso para prender o rotor no adaptador :shock: ).
A grande vantagem desse esquema é que dá pra[b:624d60bf63] balancear todo o conjunto já montado[/b:624d60bf63], evitando aqueles casos de desbalanceamento por causa de um parafuso ou spinner que foi montado depois que o rotor foi balanceado em separado.
Junior
Daí para frente o trabalho é semelhante ao balanceamento do bell.
Suporte nivelado, girar para marcar o lado mais pesado, acrescentar peso no lado mais leve até que o rotor pare de girar em qualquer posição aleatoriamente.
Eu costumo colocar pedaços de fita isolante adesiva na parte interna do miolo do rotor.
Dá pra remover e mudar de posição e cortar até ficar no balanceamento desejado.
Depois fixo a fita isolante com um mínimo de ciano.
Há quem prefira passar verniz ou cola na pá do rotor que fica no lado mais leve, ou lixar a pá do lado mais pesado, ou colocar epoxi no lado de dentro do miolo do rotor.
A técnica fica a gosto de cada um.
O segredo para um bom balanceamento é um ambiente tranquilo e sem vento canalizado (não respire no rotor durante o balanceamento!), um pouco de tempo disponível e uma boa dose de paciência.
Ninguém disse que seria moleza! :D
Suporte nivelado, girar para marcar o lado mais pesado, acrescentar peso no lado mais leve até que o rotor pare de girar em qualquer posição aleatoriamente.
Eu costumo colocar pedaços de fita isolante adesiva na parte interna do miolo do rotor.
Dá pra remover e mudar de posição e cortar até ficar no balanceamento desejado.
Depois fixo a fita isolante com um mínimo de ciano.
Há quem prefira passar verniz ou cola na pá do rotor que fica no lado mais leve, ou lixar a pá do lado mais pesado, ou colocar epoxi no lado de dentro do miolo do rotor.
A técnica fica a gosto de cada um.
O segredo para um bom balanceamento é um ambiente tranquilo e sem vento canalizado (não respire no rotor durante o balanceamento!), um pouco de tempo disponível e uma boa dose de paciência.
Ninguém disse que seria moleza! :D
- Anexos
-
- adicionando peso dentro do spinner.jpg (18.96 KiB) Exibido 7780 vezes
Junior
Re: Micro EDF 35mm: da teoria à prática
Confesso que estou preocupado, acho que não funcionou!!!
Abraços
Dreyer
Abraços
Dreyer
Devagar e sempre!!!!!