A cara de duplicata vencida você se acostuma afinal voce é macho e persistente nao é? no máximo vai perder, perder e seguir perdendo e dai?
Explicando: Só consigo considerar o conceito de "perder o modelo em termais é normal" como uma fase do aprendizado que todo voolivrista passa, mas que supera ao aprender técnicas/sistemas mais eficientes e cada vez menos falíveis de determalização.
Jaburu - Meu P30
- Eduardo Yamin
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- Alvaro Sala
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Caro Sr. Yamin,
Ao telefone já ficou claro que esta sua resposta mau humorada não se refere a questões pessoais (as quais eu não suportaria e seria obrigado a pegar meu carro e ser macho o suficiente para ir até Cotia e tacar um beijo nessa sua careca lustrosa).
Então a questão é (como você mesmo disse) filosófica. Por que persistir em fazer um modelo VL e depois "Vai Perdê!!! Vai perdê!!!"
Daí caimos naquela velha dicotomia: VL x RC (ou estariamos falando de outra coisa?).
Assim como vi voolivristas perdendo modelos também vi planadoristas RC e aviãozistas e zaguistas perdendo e lenhando modelos.
Então a pergunta é: Como faz pra não perder, estragar, lenhar nossos modelos que custaram grana, tempo, dedicação, sonhos, etc?
A resposta nós sabemos.
Estamos num hobby extremamente técnico e às vezes perigoso (confesso que na única prova de mini térmicos que participei no TC fiz uma besteira e derrubei meu MT na avenida. Quando cheguei lá pra recuperar o modelo tinha um muleque numa bicicleta segurando o modelo de baixo do braço e um segurança da Tecnisa apontando um fusil pra ele. A verdade é que nessa hora deixei de ser macho e persistente e não participei mais de provas de MT).
A resposta é que não podemos folgar com segurança seja qual for a modalidade. Existem métodos velhos conhecidos para se controlar com segurança qualquer coisa que voe (menos pássaros) e nós é que negligenciamos.
Atire a primeira pedra aquele que nunca fez uma cagada!
Ao telefone já ficou claro que esta sua resposta mau humorada não se refere a questões pessoais (as quais eu não suportaria e seria obrigado a pegar meu carro e ser macho o suficiente para ir até Cotia e tacar um beijo nessa sua careca lustrosa).
Então a questão é (como você mesmo disse) filosófica. Por que persistir em fazer um modelo VL e depois "Vai Perdê!!! Vai perdê!!!"
Daí caimos naquela velha dicotomia: VL x RC (ou estariamos falando de outra coisa?).
Assim como vi voolivristas perdendo modelos também vi planadoristas RC e aviãozistas e zaguistas perdendo e lenhando modelos.
Então a pergunta é: Como faz pra não perder, estragar, lenhar nossos modelos que custaram grana, tempo, dedicação, sonhos, etc?
A resposta nós sabemos.
Estamos num hobby extremamente técnico e às vezes perigoso (confesso que na única prova de mini térmicos que participei no TC fiz uma besteira e derrubei meu MT na avenida. Quando cheguei lá pra recuperar o modelo tinha um muleque numa bicicleta segurando o modelo de baixo do braço e um segurança da Tecnisa apontando um fusil pra ele. A verdade é que nessa hora deixei de ser macho e persistente e não participei mais de provas de MT).
A resposta é que não podemos folgar com segurança seja qual for a modalidade. Existem métodos velhos conhecidos para se controlar com segurança qualquer coisa que voe (menos pássaros) e nós é que negligenciamos.
Atire a primeira pedra aquele que nunca fez uma cagada!
- Alvaro Sala
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- Registrado em: Qui Jul 06, 2006 9:35 pm
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[quote:ec13a1c8e1="Eduardo Yamin"]Explicando: Só consigo considerar o conceito de "perder o modelo em termais é normal" como uma fase do aprendizado que todo voolivrista passa, mas que supera ao aprender técnicas/sistemas mais eficientes e cada vez menos falíveis de determalização.[/quote:ec13a1c8e1]
Opa! Só vi isso depois que postei minha resposta.
Ia responder alguma coisa mas tô com sono.
Amanhã você vai ver viu Edu?
Opa! Só vi isso depois que postei minha resposta.
Ia responder alguma coisa mas tô com sono.
Amanhã você vai ver viu Edu?
Voo livre, a verdadeira ciência do aeromodelismo: a arte de construir, preparar e trimar um modelo para voar sozinho, sem interferência humana.
[quote:903738204a="Alvaro Sala"]... , pro Ricardão pela ajuda e pelo material do nariz (aliás se tiver outra vou precisar) e...[/quote:903738204a]Só não tenho o spinner, mas vou ter que fazer um para o Carcará e como dos tarugos de alumínio furados que tenho saem sempre dois, pode contar com ele.
O VL do VL não pode ficar sem um Jaburú.
Falando em DT que falhou, aconteceu também com o ALF durante a trimagem, por sorte a térmica não era muito forte e ele acabou descendo depois de uns 2 minutos no telhado da casinha do guarda.
A prova e as seções de trimagem dos P-30 me ensinaram duas coisas:
1 - O pavio tem que ser de confiança, para barbante comum a braza tem que chegar bem perpendicular no elástico para garantir que queime - estou agora usando o barbante trançado, como o do Omar, que achei aqui na Praça da Árvore - chamam de cordão mas já vi também como fieira de pião - ele desfia menos e parece mais seguro.
2 - O tempo de descida do ALF provou que o Omar está certo de usar os pavios pequenos, porque o tempo total de vôo pode considerar o tempo de descida - que no caso do ALF foi igual a metade do tempo até determalizar.
Boas térmicas...
O VL do VL não pode ficar sem um Jaburú.
Falando em DT que falhou, aconteceu também com o ALF durante a trimagem, por sorte a térmica não era muito forte e ele acabou descendo depois de uns 2 minutos no telhado da casinha do guarda.
A prova e as seções de trimagem dos P-30 me ensinaram duas coisas:
1 - O pavio tem que ser de confiança, para barbante comum a braza tem que chegar bem perpendicular no elástico para garantir que queime - estou agora usando o barbante trançado, como o do Omar, que achei aqui na Praça da Árvore - chamam de cordão mas já vi também como fieira de pião - ele desfia menos e parece mais seguro.
2 - O tempo de descida do ALF provou que o Omar está certo de usar os pavios pequenos, porque o tempo total de vôo pode considerar o tempo de descida - que no caso do ALF foi igual a metade do tempo até determalizar.
Boas térmicas...