Acho que vai voar.
Está na quinta versão e até agora só deu pau.
Filme dele tentando voar rebocado por mim e ajudado pelo Barranco no TC.
http://www.youtube.com/watch?v=AR-DL6f_I4Q
Quando falo em segurança, é porque acho que (e o Omar também) esse comportamento seria perigoso num Villa-Lobos com crianças por perto.
Formatando nova categoria de planadores rebocados
- Alvaro Sala
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Falando de segurança...
Tenho considerado Vôo Livre uma categoria segura, não porque é impossível a ocorrência de acidentes, mas porque os acidentes costumam trazer risco desprezível à integridade física e à vida das pessoas.
Isso tem valido para modelos de até 70 g, que voam a baixa velocidade e em condições normais de lançamento e pouso; pode não valer para modelos mais pesados, mais velozes, nas situações de trimagem ou nas proximidades do lançamento.
Um planador de reboque, mesmo com 60 g, pode machucar uma pessoa em um reboque desastrado, daqueles em que faz uma curva e enterra o nariz no chão. O mesmo vale para um CLG que em vez de fazer a transição caia de nariz na cabeça de alguém ou atinja uma pessoa logo após ter sido catapultado. Para os P-30, modelos pequenos a elástico e lançados à mão, ainda não encontrei uma situação em que o risco fosse relevante.
Acidentes realmente acontecem e nunca são esperados, porém um acidente com pessoas, ocorrido apesar de tomadas as precauções de segurança aplicáveis é uma fatalidade ou eventualmente imperícia; sem tomar precauções de segurança é crime.
Sob o meu ponto de vista, acidentes não devem ocorrer e é responsabilidade nossa tomar medidas que tornem o risco nulo ou o mais próximo disso possível. Não importa que a vítima seja uma criança, um adulto ou um velho, se as condições de prática do esporte estiverem trazendo risco significativo para a integridade física de qualquer ser humano, eu prefiro não participar.
A AMA recomenda 3 regras básicas de segurança aos praticantes de Vôo Livre:
1. Não lançarei meu modelo se estiver a menos de 33 m (100 pés), na direção do vento, de espectadores e de estacionamentos de automóveis.
2. Não voarei meu modelo quando houver qualquer pessoa que não sejam meu ajudante, membros oficiais do local ou da prova e outros aeromodelistas praticando, na área de lançamento.
3. Usarei um dispositivo efetivo para extinguir qualquer pavio existente no modelo, após o pavio ter completado sua função.
Além dessas, cada modalidade tem indicações de segurança específica quando trazem risco a pessoas ou à propriedade. Não é muito difícil de seguir, mesmo no Vila Lobos e creio que a experiência da AMA nesse assunto é grande o suficiente para confiar que seguindo essas regras dá para praticar Vôo Livre com segurança.
Abraços a todos!
Tenho considerado Vôo Livre uma categoria segura, não porque é impossível a ocorrência de acidentes, mas porque os acidentes costumam trazer risco desprezível à integridade física e à vida das pessoas.
Isso tem valido para modelos de até 70 g, que voam a baixa velocidade e em condições normais de lançamento e pouso; pode não valer para modelos mais pesados, mais velozes, nas situações de trimagem ou nas proximidades do lançamento.
Um planador de reboque, mesmo com 60 g, pode machucar uma pessoa em um reboque desastrado, daqueles em que faz uma curva e enterra o nariz no chão. O mesmo vale para um CLG que em vez de fazer a transição caia de nariz na cabeça de alguém ou atinja uma pessoa logo após ter sido catapultado. Para os P-30, modelos pequenos a elástico e lançados à mão, ainda não encontrei uma situação em que o risco fosse relevante.
Acidentes realmente acontecem e nunca são esperados, porém um acidente com pessoas, ocorrido apesar de tomadas as precauções de segurança aplicáveis é uma fatalidade ou eventualmente imperícia; sem tomar precauções de segurança é crime.
Sob o meu ponto de vista, acidentes não devem ocorrer e é responsabilidade nossa tomar medidas que tornem o risco nulo ou o mais próximo disso possível. Não importa que a vítima seja uma criança, um adulto ou um velho, se as condições de prática do esporte estiverem trazendo risco significativo para a integridade física de qualquer ser humano, eu prefiro não participar.
A AMA recomenda 3 regras básicas de segurança aos praticantes de Vôo Livre:
1. Não lançarei meu modelo se estiver a menos de 33 m (100 pés), na direção do vento, de espectadores e de estacionamentos de automóveis.
2. Não voarei meu modelo quando houver qualquer pessoa que não sejam meu ajudante, membros oficiais do local ou da prova e outros aeromodelistas praticando, na área de lançamento.
3. Usarei um dispositivo efetivo para extinguir qualquer pavio existente no modelo, após o pavio ter completado sua função.
Além dessas, cada modalidade tem indicações de segurança específica quando trazem risco a pessoas ou à propriedade. Não é muito difícil de seguir, mesmo no Vila Lobos e creio que a experiência da AMA nesse assunto é grande o suficiente para confiar que seguindo essas regras dá para praticar Vôo Livre com segurança.
Abraços a todos!
Sempre dá para melhorar alguma coisa...
- Alvaro Sala
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Testei o Brisa em Carapicuiba. O Ricardão disse que o mdelo estava afundando e parecia que precisava dar uma cabrada. Preferi atrasar o CG e tirei um pouco de chumbo do nariz. Não deu outra, essa manhã no Villa o DT funcionou mas mesmo asim ele resolveu sumir...
Foi uma ótima manhã de vôos e registramos a 4 mãos (o Kawazaki e eu).
http://www.youtube.com/watch?v=yxg0dOR6R_w&feature=channel_page
De qualquer maneira ficou demonstrado que um planador de reboque desse porte é uma ótima idéia.
Foi uma ótima manhã de vôos e registramos a 4 mãos (o Kawazaki e eu).
http://www.youtube.com/watch?v=yxg0dOR6R_w&feature=channel_page
De qualquer maneira ficou demonstrado que um planador de reboque desse porte é uma ótima idéia.
- Eduardo Yamin
- membro
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Abri a planta do Gafanhoto:
Ele com as asas abertas:
[img:07b170b713]http://lh3.ggpht.com/euatila/R_bv8lxufOI/AAAAAAAAAQw/EpE_f9MzJnQ/origami_gafanhoto%5B7%5D.jpg[/img:07b170b713]
Asa: Painel central 420 x 100 + paineis ponta 2 x 210 x 100 (raiz) x 75 (ponta) = 78.75dm²
Estab: 300 x 72 = 21.6dm²
Total: 10.03 dm²
Vou começar a fazer.....
Ele com as asas abertas:
[img:07b170b713]http://lh3.ggpht.com/euatila/R_bv8lxufOI/AAAAAAAAAQw/EpE_f9MzJnQ/origami_gafanhoto%5B7%5D.jpg[/img:07b170b713]
Asa: Painel central 420 x 100 + paineis ponta 2 x 210 x 100 (raiz) x 75 (ponta) = 78.75dm²
Estab: 300 x 72 = 21.6dm²
Total: 10.03 dm²
Vou começar a fazer.....
- betocastrucci
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Não tinha mais visto este tópico, nem sabia que o Alvaro perdeu mais um modelo...
Acompanhei altas discussões no SFA sobre DT para modelos de baixa carga alar como é o caso deste Brisa e dos P-30, que só o estabilizador não resolve, tem que desmontar a asa. Por isso que falei em aumentar a carga alar, para o establizador passar a fazer efeito. Perder o modelo é sinal de que ele está bem construído e trimado, mas eu não considero nada divertido, e como geralmente temos pouco tempo para ficar construindo e trimando, são vários passos atrás.
Acompanhei altas discussões no SFA sobre DT para modelos de baixa carga alar como é o caso deste Brisa e dos P-30, que só o estabilizador não resolve, tem que desmontar a asa. Por isso que falei em aumentar a carga alar, para o establizador passar a fazer efeito. Perder o modelo é sinal de que ele está bem construído e trimado, mas eu não considero nada divertido, e como geralmente temos pouco tempo para ficar construindo e trimando, são vários passos atrás.
- Eduardo Yamin
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