Prairie Bird X2
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fhkawasaki
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Alvaro Sala
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[quote:7497a51f59="rnjorge"]Eu nunca TESTO incidência das asas.[/quote:7497a51f59]
O Kawasaki pensou nos modelos de voo livre. Como não têm comando depois de lançados, precisamos quase sempre de ajustes de incidência, line thrust, CG e leme.
Pessoalmente, no caso dos RC, eu prefiro ajustar a incidência da asa do que compensar no trim do profundor.
O Kawasaki pensou nos modelos de voo livre. Como não têm comando depois de lançados, precisamos quase sempre de ajustes de incidência, line thrust, CG e leme.
Pessoalmente, no caso dos RC, eu prefiro ajustar a incidência da asa do que compensar no trim do profundor.
Voo livre, a verdadeira ciência do aeromodelismo: a arte de construir, preparar e trimar um modelo para voar sozinho, sem interferência humana.
Agora entendi. O último modelo de voo livre que eu construí foi lá por volta de quando Cláudio Coutinho era técnico da seleção...
Nunca mexi na incidência da asa. Em uns dois modelos acabei mexendo sim na incidência do estabilizador.
De qualquer forma, se isso se tornasse imprescindível, é só questão de se soltar duas "taubinhas" com os imãs na fuselagem e reposicioná-las.
Mas realmente, nunca nem pensei em fazer isso.
Nunca mexi na incidência da asa. Em uns dois modelos acabei mexendo sim na incidência do estabilizador.
De qualquer forma, se isso se tornasse imprescindível, é só questão de se soltar duas "taubinhas" com os imãs na fuselagem e reposicioná-las.
Mas realmente, nunca nem pensei em fazer isso.
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fhkawasaki
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[quote:a04cf2321a="Alvaro Sala"][quote:a04cf2321a="rnjorge"]Eu nunca TESTO incidência das asas.[/quote:a04cf2321a]
O Kawasaki pensou nos modelos de voo livre. Como não têm comando depois de lançados, precisamos quase sempre de ajustes de incidência, line thrust, CG e leme.
Pessoalmente, no caso dos RC, eu prefiro ajustar a incidência da asa do que compensar no trim do profundor.[/quote:a04cf2321a]
Mania de VL mesmo, rsrs, incidência é algo que corre nas minhas veias :lol:
O Kawasaki pensou nos modelos de voo livre. Como não têm comando depois de lançados, precisamos quase sempre de ajustes de incidência, line thrust, CG e leme.
Pessoalmente, no caso dos RC, eu prefiro ajustar a incidência da asa do que compensar no trim do profundor.[/quote:a04cf2321a]
Mania de VL mesmo, rsrs, incidência é algo que corre nas minhas veias :lol:
"Arte nas mãos e sonhos nos ventos"
O modelo está pronto. Peso final de 216g, o que não o colocaria neste fórum, mas como as técnicas de construção são similares e ele é uma versão grande dum micro, acho que poderia ficar.
As cores usadas foram escolhidas com base no fato de que eram as disponíveis, o que deixo-o mais com cara de papagaio que de "Prairie Bird".
A eletrônica, com esta hélice, fornece uma potência de 56w estáticos medidos entre a bateria e o ESC (meu WattMeter chegou) o que deve ser suficiente para voos tranquilos. Usando, como planejado, baterias 2S de 460 mAh de capacidade.
Aprendi coisas interessantes nesta construção:
Estruturas varetadas PRECISAM que você escolha pessoalmente a dureza da balsa. Ou use basswood mesmo.
O método, que mostrei numa foto anterior, para fazer o BA e BF é bom. Precisa de muito menos trabalho para se fazer os contornos, sendo eles dados pelas próprias nervuras.
Cuidado ao aumentar (scale up) modelos de VL. Foi uma dificuldade acertar um CG decente. Tive que usar servos de 9g láááá atrás, e bateria sob a asa para chegar nisso.
Além disso me deixaram com uma pulga atrás da orelha (que não ajuda no CG...) sobre incidência da asa (eu era feliz sem pensar nisso, por quê tinham que falar...)
Coverite Microlight realmente é leve, mas mais difícil de se trabalhar que o Oralight. Tem uma maldita tendência a grudar em si mesmo e muita influência da eletricidade estática. Talvez em tempos menos secos seja mais fácil de usar.
Na terceira foto, mostro como incorporei o "para brisa" à abertura tipo "estojo anos 70", o que facilita o acesso à bateria que teve que ficar mais atrás. Neste ponto, a asa presa com imãs facilita muito o trabalho.
Também cheguei à conclusão que tenho que achar uma pista próxima daqui e colocar esses bichinhos para voar. Não gosto de voar em lugares públicos, por razões de segurança, mas já estou com 4 modelos não testados.
As cores usadas foram escolhidas com base no fato de que eram as disponíveis, o que deixo-o mais com cara de papagaio que de "Prairie Bird".
A eletrônica, com esta hélice, fornece uma potência de 56w estáticos medidos entre a bateria e o ESC (meu WattMeter chegou) o que deve ser suficiente para voos tranquilos. Usando, como planejado, baterias 2S de 460 mAh de capacidade.
Aprendi coisas interessantes nesta construção:
Estruturas varetadas PRECISAM que você escolha pessoalmente a dureza da balsa. Ou use basswood mesmo.
O método, que mostrei numa foto anterior, para fazer o BA e BF é bom. Precisa de muito menos trabalho para se fazer os contornos, sendo eles dados pelas próprias nervuras.
Cuidado ao aumentar (scale up) modelos de VL. Foi uma dificuldade acertar um CG decente. Tive que usar servos de 9g láááá atrás, e bateria sob a asa para chegar nisso.
Além disso me deixaram com uma pulga atrás da orelha (que não ajuda no CG...) sobre incidência da asa (eu era feliz sem pensar nisso, por quê tinham que falar...)
Coverite Microlight realmente é leve, mas mais difícil de se trabalhar que o Oralight. Tem uma maldita tendência a grudar em si mesmo e muita influência da eletricidade estática. Talvez em tempos menos secos seja mais fácil de usar.
Na terceira foto, mostro como incorporei o "para brisa" à abertura tipo "estojo anos 70", o que facilita o acesso à bateria que teve que ficar mais atrás. Neste ponto, a asa presa com imãs facilita muito o trabalho.
Também cheguei à conclusão que tenho que achar uma pista próxima daqui e colocar esses bichinhos para voar. Não gosto de voar em lugares públicos, por razões de segurança, mas já estou com 4 modelos não testados.
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Wesley_Sniper
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