Adaptação de motor elétrico em uma bicicleta - Fotos
- Ericfly
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Buts, tome cuidado com esta questão de poder colocar e tirar. Tem de ser um conjunto bem robusto, lembre-se que ele vai tomar muitos trancos...
no caso da minha, não é difícil retirar o sistema: a estrutura que segura o motor se fixa ao quadro por três parafusos. É necessário também desmontar a corrente que fica entre o motor a roda. O conjunto de baterias tem mais alguns parafusos para soltar. Algo que talvez dê mais trabalho é o acelerador, que vai no guidão.
Mas, de maneira geral, dá pra tirar todo o sistema em uns 20 minutos ou menos...
no caso da minha, não é difícil retirar o sistema: a estrutura que segura o motor se fixa ao quadro por três parafusos. É necessário também desmontar a corrente que fica entre o motor a roda. O conjunto de baterias tem mais alguns parafusos para soltar. Algo que talvez dê mais trabalho é o acelerador, que vai no guidão.
Mas, de maneira geral, dá pra tirar todo o sistema em uns 20 minutos ou menos...
- Buts
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[quote:eb4c8ed4a6="Ericfly"]Buts, tome cuidado com esta questão de poder colocar e tirar. Tem de ser um conjunto bem robusto, lembre-se que ele vai tomar muitos trancos...
no caso da minha, não é difícil retirar o sistema: a estrutura que segura o motor se fixa ao quadro por três parafusos. É necessário também desmontar a corrente que fica entre o motor a roda. O conjunto de baterias tem mais alguns parafusos para soltar. Algo que talvez dê mais trabalho é o acelerador, que vai no guidão.
Mas, de maneira geral, dá pra tirar todo o sistema em uns 20 minutos ou menos...[/quote:eb4c8ed4a6]
Concordo, mas o que seria o ponto frágil do sistema, seria o encaixe no banco, estou pensando em cortar de um quadro velho a parte onde se encaixa o garfo, colocando ali dentro os rolamentos, para que quando encaixar o cano do selim o mesmo entre justo, entende ? Não sou muito bom de explicar não.. rsrsrsrsrs
Tenho que ver as medidas para pedir para um serralheiro fazer o reboque.
Alguem sabe a medida da altura de uma bicicleta aro 26 do chão até onde encaixa o cano do selim ?
no caso da minha, não é difícil retirar o sistema: a estrutura que segura o motor se fixa ao quadro por três parafusos. É necessário também desmontar a corrente que fica entre o motor a roda. O conjunto de baterias tem mais alguns parafusos para soltar. Algo que talvez dê mais trabalho é o acelerador, que vai no guidão.
Mas, de maneira geral, dá pra tirar todo o sistema em uns 20 minutos ou menos...[/quote:eb4c8ed4a6]
Concordo, mas o que seria o ponto frágil do sistema, seria o encaixe no banco, estou pensando em cortar de um quadro velho a parte onde se encaixa o garfo, colocando ali dentro os rolamentos, para que quando encaixar o cano do selim o mesmo entre justo, entende ? Não sou muito bom de explicar não.. rsrsrsrsrs
Tenho que ver as medidas para pedir para um serralheiro fazer o reboque.
Alguem sabe a medida da altura de uma bicicleta aro 26 do chão até onde encaixa o cano do selim ?
Dificil é aprender a LER. O resto está escrito !!!
- Giuliano MO
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[quote:6b06e25166="ezs"]Sputnicker,
no caso da Mobilete o motor se desloca para trás folgando a correia de borracha mesmo quando a polia aumenta o diâmetro devido à força centrífuga.
Isso funcionava até como embreagem, pois em marcha lenta a correia ficava frouxa.
Tinha um esquema parecido nas máquinas de lavar da enxuta, uma polia que aumenta de tamanho com a força cetrífuga.
Parece uma boa idéia e deve ser fácil e barato de coprar uma transmissão dessas usadas e mobilete com o motor ferrado.
[]´s
Evandro[/quote:6b06e25166]
Na Mobylette (Caloi e Monark), a polia do motor variava o diâmetro para maior a medida que aumentava o giro do motor, com a polia maior o motor se deslocava para trás pois a correia de borracha não se esticava obviamente. O que mantinha a correia esticada no momento que a polia voltava a diminuir o diâmetro eram duas molas que prendiam o motor na parte de trás dele.
Tive uma Mobylette Caloi e eu era o mecânico oficial de nossa equipe do bairro, hehehe.
Já a embreagem não tem nada a ver amigo, com o motor na lente a correia de borracha ficava esticadinha. A embreagem, com dois estágios, ficava dentro do volante, primeiro atuava dois "patins" como são conhecidos para por a mobylette em movimento e após uma maior rotação 4 patins que ficavam no volante de fora grudavam no conjunto e aí a potência total do motor estava atuando na polia variável!!
Fascinante para a época, fritei umas 3 vezes o conjunto, hehehe, com esse sistema tinha uma mutreta pra fazer se precisasse um aumento de rotação do motor, era só forçar o motor retornar para a frente forçando diminuir o diâmetro da polia do motor. A minha quando fazia (era só pisar no cano de escape) qdo tirava o pé liberando pro motor aumentar a polia chegava a tirar a roda da frente do chão, hehehe.
Bem, minha Mobyl era toda preparada e eu pesava uns 45kg na época........
E uma última observação, a correia de borracha não aguentava muito mesmo se andasse mais forte pois com o calor ela ia embora rapidinho!!!
Eu sempre tinha umas 2 ou 3 em casa, hehehe!
Não creio que o sistema da Mobylette serviria exatamente como original dela pois o motor 2T tem uma caracterísitca de maior giro, acho que esse brushless não atingiria o giro suficiente. Fabricar um conjunto todo acho que nem vale a pena.
Tô acompanhando o tópico pois minha bike será eletrificada tb qq hora dessas!!!
no caso da Mobilete o motor se desloca para trás folgando a correia de borracha mesmo quando a polia aumenta o diâmetro devido à força centrífuga.
Isso funcionava até como embreagem, pois em marcha lenta a correia ficava frouxa.
Tinha um esquema parecido nas máquinas de lavar da enxuta, uma polia que aumenta de tamanho com a força cetrífuga.
Parece uma boa idéia e deve ser fácil e barato de coprar uma transmissão dessas usadas e mobilete com o motor ferrado.
[]´s
Evandro[/quote:6b06e25166]
Na Mobylette (Caloi e Monark), a polia do motor variava o diâmetro para maior a medida que aumentava o giro do motor, com a polia maior o motor se deslocava para trás pois a correia de borracha não se esticava obviamente. O que mantinha a correia esticada no momento que a polia voltava a diminuir o diâmetro eram duas molas que prendiam o motor na parte de trás dele.
Tive uma Mobylette Caloi e eu era o mecânico oficial de nossa equipe do bairro, hehehe.
Já a embreagem não tem nada a ver amigo, com o motor na lente a correia de borracha ficava esticadinha. A embreagem, com dois estágios, ficava dentro do volante, primeiro atuava dois "patins" como são conhecidos para por a mobylette em movimento e após uma maior rotação 4 patins que ficavam no volante de fora grudavam no conjunto e aí a potência total do motor estava atuando na polia variável!!
Fascinante para a época, fritei umas 3 vezes o conjunto, hehehe, com esse sistema tinha uma mutreta pra fazer se precisasse um aumento de rotação do motor, era só forçar o motor retornar para a frente forçando diminuir o diâmetro da polia do motor. A minha quando fazia (era só pisar no cano de escape) qdo tirava o pé liberando pro motor aumentar a polia chegava a tirar a roda da frente do chão, hehehe.
Bem, minha Mobyl era toda preparada e eu pesava uns 45kg na época........
E uma última observação, a correia de borracha não aguentava muito mesmo se andasse mais forte pois com o calor ela ia embora rapidinho!!!
Eu sempre tinha umas 2 ou 3 em casa, hehehe!
Não creio que o sistema da Mobylette serviria exatamente como original dela pois o motor 2T tem uma caracterísitca de maior giro, acho que esse brushless não atingiria o giro suficiente. Fabricar um conjunto todo acho que nem vale a pena.
Tô acompanhando o tópico pois minha bike será eletrificada tb qq hora dessas!!!
Giuliano MO
"Voar é preciso"
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- Rafael Mariano da Silva
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O projeto está comigo provisoriamente, mas como a DAC tem uma técnica toda especial em completar os finais de semana com atividades em todos os horários (e eu fico torcendo para a segunda-feira chegar logo, assim consigo pelo menos descansar na hora do almoço). Como o próximo não tem nada planejado devo seguir as próximas fases.
Basicamente a bicicleta ganhou um acelerador no guidão e uma caixa de controle semelhante a um servo-tester, mas com um programa personalizado e sensor de corrente.
Basicamente, ao acelerar esta caixa detecta a posição do acelerador e aumenta a aceleração, mas mantém o consumo abaixo do limite do sistema de forma que não é preciso tomar cuidado com a corrente de partida, ou com subidas, etc., basta acelerar.
Outro "plus" é cruise control, que permite manter a posição do acelerador sem as mãos no guidão, e pode ser desativado ao apertar o botão de novo, ou ao acionar um dos freios.
Basicamente a bicicleta ganhou um acelerador no guidão e uma caixa de controle semelhante a um servo-tester, mas com um programa personalizado e sensor de corrente.
Basicamente, ao acelerar esta caixa detecta a posição do acelerador e aumenta a aceleração, mas mantém o consumo abaixo do limite do sistema de forma que não é preciso tomar cuidado com a corrente de partida, ou com subidas, etc., basta acelerar.
Outro "plus" é cruise control, que permite manter a posição do acelerador sem as mãos no guidão, e pode ser desativado ao apertar o botão de novo, ou ao acionar um dos freios.
- Rafael Mariano da Silva
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Na verdade existe uma categoria de bicicletas motorizadas (mobiletes ou bicicletas com motor acoplado) que têm regras próprias.
Nestes é preciso apenas ser maior de 18 anos e obter uma permissão para condução junto ao detran, ou ter uma CNH de qualquer categoria.
Mas... o motor não pode ser maior que 50cc e precisa ser uma bicicleta, ou seja, funcionar pedalando.
De qualquer jeito, menor de idade está restrito a bicicletas normais, patinetes, monociclos e coisas do tipo.
Nestes é preciso apenas ser maior de 18 anos e obter uma permissão para condução junto ao detran, ou ter uma CNH de qualquer categoria.
Mas... o motor não pode ser maior que 50cc e precisa ser uma bicicleta, ou seja, funcionar pedalando.
De qualquer jeito, menor de idade está restrito a bicicletas normais, patinetes, monociclos e coisas do tipo.
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