.
Qual o motivo da nova edição???, olha marcos eu lí e não teria feito o comentário, até o momento que escrevi, não tinha nado sobre a divisão dos blocos, que é um procedimento que se usa desde o início das cortadoras por fio quente, há mais de
10 anos, deve ser como teu comentário sobre a tradução do jedicut, que esta traduzido pelo arpia a alguns anos, já editou ou esta como tua autoria?
teste
[], motta
CNC - ajuste Kerf
- marcos soares
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- Registrado em: Dom Out 18, 2009 9:28 am
- Localização: brasilia de minas MG
[quote:b02a3faa35="motta"].
Qual o motivo da nova edição???, olha marcos eu lí e não teria feito o comentário, até o momento que escrevi, não tinha nado sobre a divisão dos blocos, que é um procedimento que se usa desde o início das cortadoras por fio quente, há mais de
10 anos, deve ser como teu comentário sobre a tradução do jedicut, que esta traduzido pelo arpia a alguns anos, já editou ou esta como tua autoria?
[], motta[/quote:b02a3faa35]
como eu ira copiar seu comentario se o meu foi postado e editado entes que o seu?
eu nao sou moderador do e-voo para ter controle sobre ora postada das mensagens...
sobre a traduçao do jedicut, ela e livre, o edson traduziu o basico do jedicut, eu traduzi digamos todo e nunca tirei o credito do edson... o arquivo e livre mesmo para ser traduzido por quem queira...
inclusive o jedicut tera a pagina em portugues brasileiro http://www.aeropassion.net/index-br.php
marcos soares
Qual o motivo da nova edição???, olha marcos eu lí e não teria feito o comentário, até o momento que escrevi, não tinha nado sobre a divisão dos blocos, que é um procedimento que se usa desde o início das cortadoras por fio quente, há mais de
10 anos, deve ser como teu comentário sobre a tradução do jedicut, que esta traduzido pelo arpia a alguns anos, já editou ou esta como tua autoria?
[], motta[/quote:b02a3faa35]
como eu ira copiar seu comentario se o meu foi postado e editado entes que o seu?
eu nao sou moderador do e-voo para ter controle sobre ora postada das mensagens...
sobre a traduçao do jedicut, ela e livre, o edson traduziu o basico do jedicut, eu traduzi digamos todo e nunca tirei o credito do edson... o arquivo e livre mesmo para ser traduzido por quem queira...
inclusive o jedicut tera a pagina em portugues brasileiro http://www.aeropassion.net/index-br.php
marcos soares
CNC HOTWIRE
- Alexandre Cruz
- membro
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- Registrado em: Sáb Jan 03, 2004 9:55 pm
- Localização: S. Carlos 13564-002
Ontem fiz mais alguns cortes numa espuma muito mais uniforme (e densa!) que o P1 de papelaria e observei o seguinte.
Com a velocidade e calor padrão o fio toca a espuma, o corte é fino mas embarriga demais e acaba com a precisão.
Dobrei a tensão elétrica e reduzi a velocidade até o fio parar de tocar a espuma, o kerf aumento muito mas o corte melhorou. Contudo ví marcas ao longo da corda em algum ponto sugerindo mudanças de temperatura pelo fio. O fio fica vermelho quando dentro da espuma
Em seguida aumentei a tensão mais 10% e a velocidade também, o kerf se manteve quase o mesmo e o corte ficou impecável mas inviável com cordas que variam muito e/ou tem detalhes pequenos como inclusões pelo enorme kerf na parte mais lenta
Após o corte observei que o fio fica incandescente em pulsos e que esta posição varia assim a hipótese da temperatura do fio variar ao longo do comprimento mesmo fora da espuma é verdadeira. Alguém tem idéia do que está acontecendo?
Infelizmente não posso aumentar muito a tensão mecânica do fio pela sua espessura e características do tungstênio. O fio rompeu após 5 corte nestas condições.
Estou tentando entender se o kerf desta forma é "privilégio" meu ou se é assim mesmo que cortes com CNC funcionam. Os cortes com niquel cromo grosso e manuais sobre gabaritos de fórmica cortados em CNC tinham menos kerf que esse e com certeza algum contado mecânico entre espuma e fio mas ficavam melhores, em especial com cordas pequenas e diferentes entre os lados.
Li um pouco e ví que algumas pessoas recomendam o RENE wire. O que é isso? Acham que um fio mais grosso ajudaria?
Com a velocidade e calor padrão o fio toca a espuma, o corte é fino mas embarriga demais e acaba com a precisão.
Dobrei a tensão elétrica e reduzi a velocidade até o fio parar de tocar a espuma, o kerf aumento muito mas o corte melhorou. Contudo ví marcas ao longo da corda em algum ponto sugerindo mudanças de temperatura pelo fio. O fio fica vermelho quando dentro da espuma
Em seguida aumentei a tensão mais 10% e a velocidade também, o kerf se manteve quase o mesmo e o corte ficou impecável mas inviável com cordas que variam muito e/ou tem detalhes pequenos como inclusões pelo enorme kerf na parte mais lenta
Após o corte observei que o fio fica incandescente em pulsos e que esta posição varia assim a hipótese da temperatura do fio variar ao longo do comprimento mesmo fora da espuma é verdadeira. Alguém tem idéia do que está acontecendo?
Infelizmente não posso aumentar muito a tensão mecânica do fio pela sua espessura e características do tungstênio. O fio rompeu após 5 corte nestas condições.
Estou tentando entender se o kerf desta forma é "privilégio" meu ou se é assim mesmo que cortes com CNC funcionam. Os cortes com niquel cromo grosso e manuais sobre gabaritos de fórmica cortados em CNC tinham menos kerf que esse e com certeza algum contado mecânico entre espuma e fio mas ficavam melhores, em especial com cordas pequenas e diferentes entre os lados.
Li um pouco e ví que algumas pessoas recomendam o RENE wire. O que é isso? Acham que um fio mais grosso ajudaria?
-
- membro
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- Registrado em: Sex Nov 06, 2009 11:54 pm
- Localização: Seropedicca / RJ
Olá Alexandre (Xara), sou super novo com cortes em CNC e tenho aprendido bastante. O que tenho feito nos meus cortes é calcular o Kerf e acrescentar essa perda no desenho do corte (como o Sr. Motta disse em um posto acima), estou usando o tungstenio de 0.2 com temperatura de +/- 12V. Estou cortando a 2.6mm/s e está indo melhor do que eu imaginava.
Ainda tenho algumas dificuldades, mas aos pouquinhos vamos chegando lá.
Observei nessas minhas tentativas e erros, que não vale muito tentar aumentar a velocidade, vale mais diminuir a velocidade e "brigar" com a temperatura, isso ajudar a manter a temperatura em um valor padrão.
Espero não ter falado muita besteira, mas é isso que tenho feito. :D
Abraços
Alexandre Paixão
Ainda tenho algumas dificuldades, mas aos pouquinhos vamos chegando lá.
Observei nessas minhas tentativas e erros, que não vale muito tentar aumentar a velocidade, vale mais diminuir a velocidade e "brigar" com a temperatura, isso ajudar a manter a temperatura em um valor padrão.
Espero não ter falado muita besteira, mas é isso que tenho feito. :D
Abraços
Alexandre Paixão
- Alexandre Cruz
- membro
- Mensagens: 1075
- Registrado em: Sáb Jan 03, 2004 9:55 pm
- Localização: S. Carlos 13564-002
Achei o defeito, era falta d tensão mecânica no fio. Coloquei o máximo que pude (quase 2kg) no fio de 0.1mm. Pode reduzir bem a temperatura e estou cortando com 2.6mm.
Os erros ficaram muuuito pequenas e agora posso cortar com a precisão que eu queria. O kerf com o fo incluso ficou em 0.6mm (0.3mm para cima e 0.3mm para baixo).
Os erros ficaram muuuito pequenas e agora posso cortar com a precisão que eu queria. O kerf com o fo incluso ficou em 0.6mm (0.3mm para cima e 0.3mm para baixo).
- Ericfly
- membro
- Mensagens: 1490
- Registrado em: Sáb Set 20, 2003 8:56 pm
- Localização: Ottawa, ON Canada
[quote:5ec76ad0a9="Alexandre Cruz"]
Dobrei a tensão elétrica e reduzi a velocidade até o fio parar de tocar a espuma, o kerf aumento muito mas o corte melhorou. Contudo ví marcas ao longo da corda em algum ponto sugerindo mudanças de temperatura pelo fio. O fio fica vermelho quando dentro da espuma
Após o corte observei que o fio fica incandescente em pulsos e que esta posição varia assim a hipótese da temperatura do fio variar ao longo do comprimento mesmo fora da espuma é verdadeira. Alguém tem idéia do que está acontecendo?
[/quote:5ec76ad0a9]
Alexandre,
você está usando corrente alternada ou retificada (ponte + capacitores) no fio?
corrente alternada gera uma suave ondulação no fio.
A temperatura do fio dentro do isopor é sempre maior que fora, já que o isopor é isolante térmico. isto é fácil de perceber no corte final: o kerf é ligeiramente menor na lateral do isopor.
Outra coisa que influencia é a qualidade do isopor: tem isopores porcaria que têm variações na densidade, o que faz com que partes sejam mais densas, gerando corte por contato em vez de irradiação. ferra o corte todo. às vezes o problema não está no isopor todo, mas na lateral dele, cortada a fio quente, que fica com uma camada mais dura de isopor. cortar uma lâmina da lateral com estilete, ou lixar, já ajuda.
Cortar com o fio incandescente é ruim. Se você precisa de mais calor, arrume um fio mais grosso, com resistência menor, que vai ter mais potência disponível.
Abs
Eric
Dobrei a tensão elétrica e reduzi a velocidade até o fio parar de tocar a espuma, o kerf aumento muito mas o corte melhorou. Contudo ví marcas ao longo da corda em algum ponto sugerindo mudanças de temperatura pelo fio. O fio fica vermelho quando dentro da espuma
Após o corte observei que o fio fica incandescente em pulsos e que esta posição varia assim a hipótese da temperatura do fio variar ao longo do comprimento mesmo fora da espuma é verdadeira. Alguém tem idéia do que está acontecendo?
[/quote:5ec76ad0a9]
Alexandre,
você está usando corrente alternada ou retificada (ponte + capacitores) no fio?
corrente alternada gera uma suave ondulação no fio.
A temperatura do fio dentro do isopor é sempre maior que fora, já que o isopor é isolante térmico. isto é fácil de perceber no corte final: o kerf é ligeiramente menor na lateral do isopor.
Outra coisa que influencia é a qualidade do isopor: tem isopores porcaria que têm variações na densidade, o que faz com que partes sejam mais densas, gerando corte por contato em vez de irradiação. ferra o corte todo. às vezes o problema não está no isopor todo, mas na lateral dele, cortada a fio quente, que fica com uma camada mais dura de isopor. cortar uma lâmina da lateral com estilete, ou lixar, já ajuda.
Cortar com o fio incandescente é ruim. Se você precisa de mais calor, arrume um fio mais grosso, com resistência menor, que vai ter mais potência disponível.
Abs
Eric
Espécime híbrido de Homo Electricus, Homo Termicus e Homo Slopiens
- Alexandre Cruz
- membro
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- Registrado em: Sáb Jan 03, 2004 9:55 pm
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